Oficinas de Haicais e Aldravias

Oficinas de Haicais e Aldravias
CARAÇA - Semana do Livro

- TEXTO USADO NAS PALESTRAS

ACESSEM O LINK PARA VISUALIZAR O TEXTO COMPLETO DAS OFICINAS

http://www.jornalaldrava.com.br/Doc/sendas_do_haicai.pdf



terça-feira, 4 de novembro de 2014

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Oficina de Aldravias

 Vídeo-Aldravias
 Produção de aldravias
Professor Donadon-Leal



Aldravias selecionadas - Palestra-oficina no dia 09 de maio de 2013.


01
desejo
pele
romance
atração
carnal
E-amor

02
fracasso
perdas
coragem
ilusões
decepções:
apático

03
lua
fases
estrelas
sol
sistema
universo
(Edivânia Cristina de Oliveira)

01
amor
paixão
beijos
namoro
casamento:
brigas
(Clarissa Helena Feitosa de Lima Gomes)

01
os
ombros
do
pároco
tombaram
laicos

02
ela
mexe
a
colher
(Carla Paes)


01
agulha
de
crochê
tricota
eu
você
(Ana Paula Lopes da Silva)

01
sonhos
ecoam
nos
labirintos
da
favela

02
flocos
brancos
flutuam
alegres
formando
sentidos
(Michael Jones Botelho)

01
dia
ensolarado
vejo-me
flutuando
no 
céu

02
corrida
ofegante
fuzila:
morre
o
dia
(Andreza Soares)

01
Andreia
quadros
aldravias
voz
colega
lembranças

02
frio
sol
escrever
viagem
olhos
pequenos
(Maria de Fátima da Silva)

01
máquina
fotografa
as
presenças
revelações
futuras
(Claudemira Costa Luz)

01
lágrima
febre
remédio
choro
mãe
amor

02
sorriso:
dança
de
dentes
gritando
alegria
(Patrícia Muratori de Lima e Silva Negrão)

01
saudade
tato
abraço
beijo
aconchego
você!

02
ser
     na
morada
   do
 seu
coração
(Ivi Monteiro)

01
amor
no
peito
coração
batendo
forte

02
cheiro
doce
no
ar:
inebriante
luar
(Lidiane Ferreira Teixeira)

01
cuidado!
pobreza
conecta-se
ao
espírito

02
rainha
fada
ou
xuxa
prefiro
mafalda
(Jaqueline)


O que é aldravia?
Trata-se de um poema sintético, capaz de inverter ideias correntes de que a poesia está num beco sem saída. Essa forma nova demonstra uma via de saída para a poesia – aldravia. O Poema é constituído numa linométrica de até 06 (seis) palavras-verso. Esse limite de 06 palavras se dá de forma aleatória, porém preocupada com a produção de um poema que condense significação com um mínimo de palavras, conforme o espírito poundiano de poesia, sem que isso signifique extremo esforço para sua elaboração. 

Abc das aldravias
ALDRAVIA, poema composto de até seis versos univocabulares, com sintaxe paratática (por coordenação), livre de amarras que venham a implicar na limitação de interpretações.
Na Aldravia, a palavra é o elemento essencial formador da Poesia; por isso, a Aldravia prescinde da utilização de recursos visuais adicionais, nada obstante aceitar-se experimentação que não torne complicada a leitura do poema.
A partir do conceito “poundiano” de o máximo de Poesia, num mínimo de palavras, o Poeta Aldravianista deve observar os seguintes critérios para a elaboração de Aldravias:
- iniciar os versos com letras minúsculas. Em caso de nomes próprios, vale a opção do autor;
- a divisão em palavras-versos já implica pausa; por isso, não é recomendada a utilização de pontuação. Além disso, a pontuação limita possíveis interpretações relativas a livres escolhas do leitor em deslizar pausas para criar novos sentidos.
- as pontuações de interrogação ou de exclamação podem ser utilizadas, se a sintaxe da Aldravia, por si só, não denunciar a sua proposição. - nomes próprios duplos (com ou sem ligação por hífen), cuja divisão resulta em outro nome (Di Cavalcanti, Van Gogh), podem ser considerados um único vocábulo;
- nomes e formas pronominais ligadas por hífen podem ser considerados vocábulos únicos;
- sugerir mais do que tentar escrever todo o conteúdo. Incompletude é provocação aldrávica.
- privilegiar a metonímia, evitando-se a metáfora.
Andreia Donadon Leal, Gabriel Bicalho, J. B. Donadon-Leal e J.S. Ferreira - criadores da aldravia.


Outras informações: http://www.jornalaldrava.com.br/pag_sbpa.htm

Escrita Criativa - Oficina de Haicais

 Participantes - Universidade Federal de Viçosa

Nos dias 08 e 09 de maio de 2013, o professor José Benedito Donadon-Leal e a escritora Andreia Donadon Leal ministraram palestra e oficina de haicais e aldravias, no Módulo II- Pequenas Literaturas -  da Universidade Federal de Viçosa- Escrita Criativa: texto, estilo e escrita, no Departamento de Letras da UFV.
Coordenador do Módulo II: Professor Juan Filipe Stacul

Produção dos participantes - Textos selecionados

OFICINA DE HAICAIS - Dia 08/05/2013

As folhas verdes
vão e vem
numa manhã de inverno.
(Andreza Soares - Letras)


Na ruidosa manhã
sobem tijolos.
Pedreiros não cantam.
(Carla Paes - Estudante de Ciências Econômicas)


01-Terra rachada
ossos no chão
onde vai parar este sertão?
02-Do alto da montanha
água cristalina cai
transformada em vida.
03-Na imensidão do azul anil
um gavião inveja
a humana sorte da galinha
(Michael Jones Botelho)


01-Raios de sol
janelas abertas:
vida chegando.
02-Vento forte!
Balanço dos galhos:
canção de ninar.
03-Mar agitado
abraça a areia
oceano apaixonado
(Patrícia M. Negrão- Assistente Administrativo - UFV)


Pena que acabou
agora estou só
olhando.
(Clarissa Helena Feitosa de L. Gomes)

Nuvens esboçadas na poça
elimina sonho de menina
voar igual pomba roxa.
(Jaqueline)

Não estaciona a cor,
coleciona primaveras
sem guardar nenhuma flor.
(Renato Gama de Lima)

01-Verde no contraste cinza
progresso no natural
dinheiro ditando modos.
02-Sala repleta
ao mesmo tempo vazia
coração não bate mais.
(Edivânia Cristina de Oliveira)

01-Viçosa amanhece nebulosa
natureza misteriosa
lentamente a luz se faz vitoriosa.
02-Ventania balançando a mata
barulho do invisível
suspiros, fluxos do ar.
(Claudemira Costa Luz)


01-Sol frio, euforia
rosto, maquiagem
terno gravata.
02-Árvores perfeitas
saudades, alegria
Japão: poesia.
(Maria de Fátima da Silva)

01-Fazer Origami
Dói a mão:
sai, frio!
02-Nasce o dia
vem o sol, traz o calor:
que alegria!
(Ivi Monteiro)

01-Manhã de sol e vento
barulho na janela
mente a viajar.
02-Pele rosada
inocência latente
mãozinhas a brincar.
03-Dia nublado
vento na janela
frio na pele.
(Lidiane Ferreira Teixeira - História - 9° período - UFV)

sábado, 16 de março de 2013

Palestra e oficina de Aldravias na ALEPON

Palestra de Oficina de Aldravias na ALEPON


A Academia de Letras de Ponte Nova - ALEPON - promoveu palestra e oficina de aldravias para seus membros, integrantes do grupo de teatro jovem de Ponte Nova e convidados. O evento ocorreu em sua sede, no dia 13 de março de 2013, às 19 horas, um dia antes da comemoração do Dia da Poesia. O palestrante foi o poeta aldravista e professor da UFOP J. B. Donadon-Leal, acompanhado dos oficineiros, poetas aldravistas, Gabriel Bicalho e J. S. Ferreira.

Painel de poemas produzido pelo acadêmico Zaidan
A palestra que antecedeu a oficina versou sobre os fundamentos da aldravia.
Aldravia, poema de seis versos univocabulares, com sintaxe por coordenação, livre de amarras que impliquem limitação de interpretação. A aldravia não é uma frase de seis palavras disposta de forma vertical; aldravia é um poema.
Na aldravia, a palavra é o elemento essencial formador da poesia; por isso, uma aldravia prescinde da utilização de recursos visuais adicionais, embora o poeta possa fazer experimentações visuais que não resultem em complicadores de leitura.
Esse poema (aldravia) foi criado pelos poetas aldravistas de Mariana (Andreia Donadon Leal, Gabriel Bicalho, J. B. Donadon-Leal e J.S. Ferreira), e foi publicado pela primeira vez em no Jornal Aldrava Cultural de dezembro de 2010.
Atualmente há milhares de poetas, no Brasil e no exterior, escrevendo e publicando aldravias.
ABC das aldravias
O poeta aldravianista deve observar os seguintes critérios para a elaboração de aldravias:
• usar um único vocábulo em cada verso, num total de seis versos;
• Iniciar os versos com letras minúsculas. Em caso de nomes próprios, vale a opção do autor;
• a divisão em versos de uma única palavra já implica pausa; por isso, não é recomendada a utilização de pontuação. Além disso, a pontuação limita possíveis interpretações relativas a livres escolhas do leitor em deslizar pausas para criar novos sentidos.
• as pontuações de interrogação ou exclamação podem ser utilizadas, se a sintaxe da aldravia, por si só, não denunciar a proposição do poema.
• nomes próprios duplos (com ou sem ligação por hífen), cuja divisão resulta em outro nome (Di Cavalcanti, Van Gogh), podem ser considerados vocábulos únicos;
• formas pronominais ligadas por hífen são considerados vocábulos únicos;
• sugerir mais do que tentar escrever todo o conteúdo. Incompletude é provocação aldrávica;
• privilegiar a metonímia, evitando-se a metáfora.


 

Participantes da Oficina


ao centro, Wilma Quintiliano, Presidente da ALEPON,
apresenta o palestrante

Acadêmicos da ALEPON e da ACLA-MG participaram da palestra-oficina de aldravias
 
 

Algumas aldravias produzidas pelos participantes da Oficina de Aldravias
frio
da
noite
quentinho
da
coberta
Gustavo Farias Carvalho
dúvida...
aldravia?
como
fazer
essa
poesia?
Rudson de Souza
sol
forte
lua
cheia
iluminada
escuridão
Luís Otávio Reis
você
se
encaixa
no
meu
quebra-cabeça
Letícia Basílio
você
e
eu
vida
sem
temor
Vítor Hugo Pereira
palavras
ricos
nutrientes
para
a
mente
Bruna Oliveira
viver
não
ter
medo
da
felicidade
Thaynara de Souza Oliveira
vejo-te
puro
desejo
quero
teu
beijo
Walefe Mazzony
noite
fria
coração

ideias
mil
Suzana Castro
vida
curta
temporada
de
sentimentos
eternos
Tânia Sasse
vivo
a
noite
você
meu
travesseiro
Lena Borba
sou
poesia
declamo-te
versos
de
magia
Fabrício Castro da Silva
sem
você
felicidade
apenas
na
lembrança
João Pedro Ribeiro
insulamento
no
tempo
janela
da
vida
Grazielle Sabino*
tempo
a
correr
curativos
da
alama
Ivan Carlos Sabino*
*Membros da Academia de Ciências, Letras e Artes de Minas Gerais
Os paricipantes fizeram a leitura de suas aldravias






 





Março de 2013
Editor: J. B. Donadon-Leal

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

III Salão do Livro de São Gonçalo do Rio Abaixo

Carta Convite para Oficina de Incentivo à Leitura, ao Livro e à Literatura, no III Salão do Livro de São Gonçalo do Rio Abaixo - MG 
Dia 29 de novembro de 2012.


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Oficina de Poesia no Caraça

OFICINA DE POESIA NO CARAÇA

 J.S.Ferreira, Vera Garcia, Andreia Donadon Leal e Gabriel Bicalho
 J.S.Ferreira, Vera Garcia (Bibliotecária do Caraça), Andreia Donadon e Donadon-Leal
 Livros distribuídos para alunos, professores e Biblioteca do Caraça
 Palestra com Prof. Dr. J.B.Donadon-Leal
 Vídeo-aldravia
 Alunos com livros dos poetas
 Alunos recebem livros
 Tião Crispim conta estória para os alunos
 Palestra - Aldravia - Nova forma/nova poesia
 Vídeo-aldravia
 J.S.Ferreira auxilia os alunos na produção de aldravias
 Donadon autografa seu livro "Óbvias Liberdades"
 Leitura de aldravias
 Alunos lendo suas aldravias
 Andreia e alunos produzindo aldravias

No dia 24 de outubro de 2012, os poetas aldravistas de Mariana, Andreia Donadon Leal, Gabriel Bicalho, J.B.Donadon-Leal e J.S.Ferreira ministraram a oficina de incentivo à leitura, ao livro e à literatura, na Semana do Livro no Caraça (MG). O evento lítero-cultural é promovido anualmente, pela Bibliotecária Vera Garcia, com participação do Pedagogo e Membro efetivo do InBrasCI-MG, Tião Crispim e do Guia Turístico, Toninho Morais.
As escolas que participaram da oficina de "Aldravias" foram: Escola Municipal "José Maria de Mares Guia, E.M. Maria da Glória Tavares Chamonge", de Barão de Cocais, e Escola Municipal "Agnes Pereira Machado", de Catas Altas.
O poeta e professor da UFOP, José Benedito Donadon-Leal falou sobre a trajetória do movimento aldravista e sobre a nova forma de poesia criada pelos poetas do movimento: Aldravia.
Os alunos, também, produziram e declamaram suas primeiras aldravias, para colegas e espectadores da oficina. 
Os textos serão divulgados pela equipe da Aldrava Letras e Artes em blogs, sites, facebook, periódico, além de serem enviados por e-mail, para incentivar a leitura no ambiente virtual.
No final da oficina de aldravias, alunos, professores e a bibliotecária do Caraça receberam graciosamente os livros: Pés no chão (crônicas, de Andreia Donadon Leal), Óbvias Liberdades (poesia infanto-juvenil, de Donadon-Leal), Poesia de Bolso (CLESI), Filipe e Seus Barquinhos (Goretti de Freitas), Beiral Antigo (poesia, de Gabriel Bicalho) e exemplares do Jornal Aldrava Cultural.


ALDRAVIAS SELECIONADAS


01
triste
coração
que 
persiste
a
solidão

(Loureth Teixeira Pontes Rosa - E.M. Agnes P. Machado)


02
amor
no
peito
frio
da
escuridão
(Chrisleny de Fátima Alves Silva - 4° ano - E.M. José Maria dos Mares Guia)


03
ciúmes
de
mim
bobeira
sem
fim
(Supervisora Silvia Cristina de Oliveira - E.M. José Maria dos Mares Guia)

04
amor
de
mãe:
perfume
de
flor
(Alessandra Silvestre M, de Carvalho - E.M. José Maria dos Mares Guia)

05
sol
radiante
ilumina
frutifica
meu
coração
(Juan - 4° ano - E.M. Agnes P. Machado)

06
quando
uma
alma
vai
outra
volta
(Rafael D. Borges - 4° ano - E.M. Agnes P. Machado)

07
facebook
amigos
retratos:
fofoca
em
dia!
(Maria Eduarda - E.M. Agnes P. Machado)


08
noite
sem
calor
dia
sem
amor
(Flaviane - 5° ano - E.M. Agnes P. Machado)


09
 sol
no
céu
calor
no
peito
(Lucas Martes - E.M. Maria da Glória Tavares)

10
dia
sem
chuva
coração
sem
amor
(Fabrícia Félix da Silva - E.M. Agnes Pereira Machado)

11
caderno
inspiração
hoje
ato
profundo:
amor
(Professora Tatiane - E.M. Agnes Pereira Machado)


12
vento
no 
rosto:
presente
de
Deus
(Yan Felipe Motta de Carvalho)

13
sigo
Deus
para
encontrar
paz

II
dia
sem
sol
noite
sem
verão
(Flávia Jardim Silva- E.M. Agnes Pereira Machado)


14
falar
ao
ar:
canta
o
sabiá
(Marcilane - 5° ano - E.M. Agnes Pereira Machado)

15
noturno
ameaçado
não
é
agressivo:
Lobo Guará
(Maria Fernando - E.M. Agnes P. Machado)


16
Caraça
cinzenta
emoldura
morro
de
minas
(Professora Janete - E.M. Maria Glória T. Chamonge)


17
tristeza:
coração
des
       pedaçado
no
peito
(Welliton - Catas Altas)

18
este
caraça
se
espelha
de
graça!
(Josmar)


19
noite
escura
várias
luas
pequeninas
(Henrique Pereira Ferreira - E.M. Agnes P. Machado)

20
sua
luz
acende
meu
dia
sempre
(Edilaine Queiróz- E.M. Agnes Pereira Machado)

21
palmeira
balança
no
galho
do
vento
(Guilherme Henrique - E.M. Agnes Pereira Machado)

22
lua
cheia
água
do
mar
areia

II
punhal
de
palavra
mata
minha
alma

III
livros
de
Rosa
matam
minha
sede
(Yuri Cristian Motta de Carvalho - E.M. José Maria dos Mares Guia)

23
o
sol
debruça
no
mar
apaixonado
(Gabriel Lima)



quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Bate-papo com os escritores - Donadon-Leal e Magna Campos


 Entrada da Escola Municipal Dom Luciano Mendes de Almeida
 Alunos do 4° ano
 Alunos com o escritor J.B.Donadon-Leal
 Alunos do 3° ano do Ensino Fundamental
Professor Donadon-Leal e alunos da 4° ano


No dia 20 de setembro de 2012, os professores e escritores, J.B.Donadon-Leal e Magna Campos foram convidados pela direção da Escola Municipal Dom Luciano Mendes de Almeida, para um bate-papo sobre seus livros de poesia infanto-juvenil "Óbvias Liberdades" e "Cutrica e Futrica e a Festa no Pé de Pitanga", com os alunos do 1°, 2°, 3° e 4° anos do Ensino Fundamental. 
Para os alunos das 3ª e 4 séries (professoras: Geralda, Andreia e Glorinha), o escritor J.B.Donadon-Leal falou sobre a provocação poético-didática, com poemas que questionam conceitos sociais, políticos e científicos consolidados. Segundo Donadon, "os poemas do livro "Óbvias Liberdades" levam o leitor à pesquisa de conceitos sociológicos de liberdade, selvagem, estigma, mártir; de conceitos científicos de energia, antítese, paradoxo, paradigma, circunferência, animal, vegetal, luz e refração, além das biografias de Nero, Alphonsus de Guimaraens e de mártires universais. Por isso, a leitura é indicada para alunos e professores das séries iniciais do Ensino Fundamental".
Os alunos perguntaram sobre o processo criativo dos escritores; tempo para produzir, ilustrar, diagramar e imprimir um livro infanto-juvenil.
As turmas do 4° ano do Ensino Fundamental discutiram, também, três crônicas do livro "Pés no Chão", da escritora Andreia Donadon Leal.
A Escola Municipal Dom Luciano Mendes de Almeida promoverá no final de outubro de 2012, uma grande festa literária para apresentar os trabalhos desenvolvidos, sobre as obras dos escritores J.B.Donadon-Leal e Magna Campos.

Capa do Livro: Óbvias Liberdades




Capa do Livro da escritora Magna Campos